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Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo

Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo

Ciclo de projecções e conversas. 2023-2026
Hangar – Centro de Investigação Artística
Uma proposta de Raquel Schefer

O cinema experimental e o cinema etnográfico foram historicamente considerados como práticas autónomas. Em Experimental Ethnography: The Work of Film in the Age of Video, Catherine Russell debruça-se sobre os seus cruzamentos e examina a função da etnografia na “renovação” do cinema experimental. O ciclo de projecções e conversas Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo explora, nessa linha, os cruzamentos entre o cinema experimental e a etnografia através de uma cartografia de práticas e gestos cinematográficos desenvolvidos histórica e contemporaneamente na América Latina. Dos filmes de Bruce Baillie e Chick Strand realizados no México ao cinema amazónico, que supera e desloca o terreno de intersecção entre o cinema experimental e a etnografia, e da obra do etnógrafo Jorge Prelorán à do cineasta experimental Bruno Varela, passando pelas peças pioneiras de videoarte de Juan Downey e pelos “poemas etnográficos” (Nicole Brenez) de Raymonde Carasco e Régis Hébraud, as treze sessões deste ciclo de três anos propõem um percurso representativo da diversidade visual e epistemológica do continente latino-americano. Centrando-se paralelamente nos modos de produção e distribuição, o programa inventaria um conjunto de declinações do processo de descolonização do olhar, das representações e da própria praxis cinematográfica.

No segundo módulo do ciclo, Bruno Varela apresentará e comentará os seus filmes El Monolito (2019) e El Prototipo (2022) a 24 de Novembro e coordenará, na tarde do dia seguinte, um atelier de fitogramas aberto ao público.

Este programa esta integrado no programa de investigação do Hangar CIA de 2023-2026. Sessão inserida no ciclo de projecções e conversas ‘Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo’ com curadoria com Raquel Schefer.

Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.

Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo

Ciclo de projecções e conversas. 2023-2026
Hangar – Centro de Investigação Artística
Uma proposta de Raquel Schefer

O cinema experimental e o cinema etnográfico foram historicamente considerados como práticas autónomas. Em Experimental Ethnography: The Work of Film in the Age of Video, Catherine Russell debruça-se sobre os seus cruzamentos e examina a função da etnografia na “renovação” do cinema experimental. O ciclo de projecções e conversas Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo explora, nessa linha, os cruzamentos entre o cinema experimental e a etnografia através de uma cartografia de práticas e gestos cinematográficos desenvolvidos histórica e contemporaneamente na América Latina. Dos filmes de Bruce Baillie e Chick Strand realizados no México ao cinema amazónico, que supera e desloca o terreno de intersecção entre o cinema experimental e a etnografia, e da obra do etnógrafo Jorge Prelorán à do cineasta experimental Bruno Varela, passando pelas peças pioneiras de videoarte de Juan Downey e pelos “poemas etnográficos” (Nicole Brenez) de Raymonde Carasco e Régis Hébraud, as treze sessões deste ciclo de três anos propõem um percurso representativo da diversidade visual e epistemológica do continente latino-americano. Centrando-se paralelamente nos modos de produção e distribuição, o programa inventaria um conjunto de declinações do processo de descolonização do olhar, das representações e da própria praxis cinematográfica.

No segundo módulo do ciclo, Bruno Varela apresentará e comentará os seus filmes El Monolito (2019) e El Prototipo (2022) a 24 de Novembro e coordenará, na tarde do dia seguinte, um atelier de fitogramas aberto ao público.

Este programa esta integrado no programa de investigação do Hangar CIA de 2023-2026. Sessão inserida no ciclo de projecções e conversas ‘Amérika: Gestos Cinematográficos para Reencantar o Mundo’ com curadoria com Raquel Schefer.

Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.