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TALK – Participation after Artificial Hells

Participation after Artificial Hells

12th July, 2023 – 7pm

Conversation with Claire Bishop

Moderated by Nithya Iyer

Free entry*

Synopsis

Claire Bishop published Artificial Hells, a history and theory of participatory art, in 2012. Reflecting on what has happened to participatory strategies since then, she argues that participation as a discourse is over in visual art, but continues to exist in strands of theatre and dance. The main causes for its demise as a coherent discourse are activism and social media. In visual art, participation has been superceded by a feminist discourse of ‘care’; in museums, by the neoliberal rebranding of participation as ‘viewer engagement’. Moreover, the book’s central thesis, concerning an aesthetics of antagonism, has lost force as a result of right-wing interest in transgression and disruption. This leaves us with a dilemma: what can participation accomplish in the face of a catastrophically divided society?

In collaboration with ICNOVA da Universidade Nova de Lisboa

 

* with ticket collection 45 min before the start of the session ( subject to room capacity )

Bio

Claire Bishop is a critic and professor in the PhD Program in Art History at the Graduate Center, City University of New York. Her books include Artificial Hells: Participatory Art and the Politics of Spectatorship (Verso, 2012), Radical Museology, or, What’s Contemporary in Museums of Contemporary Art? (König, 2013), and a book of conversations with Cuban artist Tania Bruguera (Cisneros, 2020). She is a Contributing Editor of Artforum, and her essays and books have been translated into twenty languages. She is currently completing two books: a short publication about Merce Cunningham’s Events, and Disordered Attention: How We See Art and Performance Today.

Participation after Artificial Hells

12 de Julho às 19h

Conversa com Claire Bishop

Moderado por Nithya Iyer

 

Entrada Gratuita*

Sinopse

Claire Bishop publicou Artificial Hells, uma história e uma teoria da arte participativa, em 2012. Reflectindo sobre o que aconteceu às estratégias participativas desde então, argumenta que a participação como discurso acabou nas artes visuais, mas continua a existir em vertentes do teatro e da dança. As principais causas do seu desaparecimento enquanto discurso coerente são o ativismo e as redes sociais. Nas artes visuais, a participação foi substituída por um discurso feminista de “cuidado”; nos museus, pela reformulação neoliberal da participação como “envolvimento do espetador”. Além disso, a tese central do livro, relativa a uma estética do antagonismo, perdeu força em resultado do interesse da direita na transgressão e na rutura. Isto deixa-nos com um dilema: o que é que a participação pode realizar face a uma sociedade catastroficamente dividida?

Em colaboração com a ICNOVA da Universidade Nova de Lisboa

 

* com levantamento de bilhete 45 min antes do inicío da sessão ( sujeito à lotação da sala )

Bio

Claire Bishop é crítica e professora no Programa de Doutoramento em História da Arte no Graduate Center, City University of New York. Escritora de livros como Artificial Hells: Participatory Art and the Politics of Spectatorship (Verso, 2012), Radical Museology, or, What’s Contemporary in Museums of Contemporary Art? (König, 2013), e também lançou um livro de conversas com a artista cubana Tania Bruguera (Cisneros, 2020). É editora e colaboradora da Artforum, e os seus ensaios e livros foram traduzidos para vinte línguas. Atualmente, está a terminar dois livros: uma pequena publicação sobre Merce Cunningham’s Events e Disordered Attention: How We See Art and Performance Today.