Olavo Amado by Icaro Abril 15, 2021 0
Olavo Amado nasceu em S. Tomé, 1979. Vive e trabalha em São Tomé. Participou de de residências artísticas em Paris(2010), Amsterdão(2011), Nova Iorque((2015) e Lisboa(Hangar 2018). Em 2007 foi Bolseiro do Governo Francês para a formação em “Financiment et Economie de la Culture”. Fez e participou em diversas exposições em São Tomé e no estrangeiro. É comissário das exposições e coordenador da CACAU. Comissário do Projeto de Residência Artística RAM – Roça S. João. Em 2012 foi comissário da exposição internacional de arte Santomense, em Amsterdão- Holanda. Desde 2004 que participa nas Bienais de Arte de S. Tomé e Príncipe. A destacar a III, IV, V e VI e a Sétima Edição. Participou em 2012 da Bienal de São Tomé e Príncipe em Lisboa – Museu da Cidade em Lisboa e em 2016 e 2018 da Bienal de Caracas – Venezuela. Expõe a solo desde 2007. Fez e participou em… READ MORE
Filipe Branquinho by Icaro Abril 15, 2021 0
Filipe Branquinho (1977) was born in Maputo, Mozambique, where he currently lives and works. He studied architecture first in Mozambique and then in Brazil, where he began a self-taught process exploring photography and art. Branquinho’s work addresses social issues in the reality of Mozambique, in particular the peoples’ ways of life, the mythologies and the urban dynamics. In his practice, he explores topics such as the difference of class, culture, politics, collective memory and labour conditions. In 2013, he was selected as a finalist for the BES Photo award with his Showtime series, and with the series Interior Landscapes (2011-2014), he won the Popcap’15 – International Prize for Contemporary African Photography. Branquinho’s work is regularly showcased in galleries, museums, art fairs and festivals. Some of his solo exhibitions include: Gurué at Kulungwana Gallery (Mozambique: 2017); Botânica at FFLC (Mozambique: 2016–2017); Interior Landscapes at Galeria Av, das Índias (Portugal: 2017); Showtime… READ MORE
Kiluanji Kia Henda by Icaro Abril 15, 2021 0
Kiluanji Kia Henda (born 1979, Luanda, Angola). Vive e trabalha em Luanda, Angola. O interesse de Kia Henda pelas artes visuais surge por ter crescido num meio de entusiastas da fotografia. A ligação com a música e o teatro de vanguarda, fizeram parte da sua formação conceptual, tal como a colaboração com colectivos de artistas em Luanda. Participou em vários programas de residências em cidades como Veneza, Cidade do Cabo, Paris, Amman e Sharjah, entre outras. Kia Henda participou também nas seguintes exposições selecionadas: 1ª Trienal de Luanda, 2007; Check List Luanda Pop, Pavilhão Africano, Bienal de Veneza, 2007; Farewell to Post-Colonialism, Trienal de Guangzhou, 2008; There is always a cup of sea to sail in, 29ª Bienal de São Paulo, 2010; Tomorrow Was Already Here, Museu Tamayo, Cidade do México, 2012; Les Prairies – Les Ateliers de Rennes,
2012; Mondays Begins on Saturday, 1ª Trienal de Bergen, 2013; The Shadows… READ MORE
Salomé Lamas by Icaro Abril 15, 2021 0
Salomé Lamas (1987, Lisboa) estudou cinema em Lisboa (Escola Superior de Teatro e Cinema) e Praga (Filmová a Televizni Fakulta Akademie Múzick’VCH V Praze), Artes Visuais MFA em Amsterdão (Sandberg Instituut, Gerrit Rietveld Academie) e é doutoranda em Arte Contemporânea em Coimbra (Universidade de Coimbra). O seu trabalho já foi mostrado tanto em espaços dedicados à arte quanto em festivais de cinema tais como Berlinale – Internationale Filmfestspiele Berlin, NIMK – Netherlands Instituut voor Mediakunst, Festival Internazionale del Cinema di Roma, BAFICI, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, FIAC, MNAC – Museu do Chiado, DocLisboa, Cinema du Réel, Visions du Réel, MoMA – Museum of Modern Art, Museo Guggenheim Bilbao, Pacific Film Archive, Harvard Film Archive, Museum of Moving Images NY, Jewish Museum NY, Fid Marseille, Arsenal Institut fur film und videokunst, Viennale, Hong Kong Film Festival, UCLA Film & Television Archive, Serralves – Museu de Arte Comtemporânea, Tate… READ MORE
Binu Bhaskar by Icaro Abril 15, 2021 0
Binu Bhaskar trabalha com fotografia e filme. As suas imagens fotográficas marcam uma convergência específica entre uma política ecológica e uma poética do sublime. As suas imagens interpelam-nos em linguagens para além do oral e do dizível. Na sua prática fotográfica, Bhaskar não identifica, isola e capta um objecto com a sua lente. Pelo contrário, ele cultiva um campo de meditação, deslocando-se entre a atenção e o relaxamento, a intimidade e a distância, a familiaridade e a estranheza, o padrão e o acaso. Os seus trabalhos retratam uma declaração política subtil sobre a degradação ambiental, desaparecimento de habitats, e meios de subsistência ameaçados. Binu Bhaskar, nasceu em 1972, em Kerala, Índia. Atualmente trabalha e vive na Índia. O seu filme de estreia como realizador “Kottayam”, tem estado em muitos festivais de cinema, incluindo Montreal, IFFK, ganhando também o prémio de melhor cinematografia no Festival de Cinema de Deli. Concluiu uma… READ MORE
André Príncipe by Icaro Abril 15, 2021 0
André Príncipe (Porto, 1976). Estudou Psicologia na Universidade do Porto e graduou-se pela Escola de Cinema de Lisboa em 2001. Expõe regularmente desde 2004. Entre as exposições individuais: Walls no Centro Português de Fotografia (2005); Tunnels (2005), Smell of tiger precedes Tiger (2009) e Master and Everyone (2011) na Galeria Fernando Santos; Non-Fiction no Centro Cultural Vila Flor, Elefante no MAAT (2018), A Hard rain is going to fall (Galeria Carlos Carvalho) (2020). Exposições colectivas no Le Bal e na Galerie 12 mail em Paris; CGAC – Centro Galego Arte Contemporanea, Santiago Compostela; Vacant ( Tóquio), etc. Realizou e co-realizou curtas e longas metragens, como “Traces of a diary ” (com Marco Martins) e Campo de flamingos sem flamingos. É fundador e co-editor da editora de livros Pierre von Kleist. Publicou dez livros; Tunnels, (Edições Booth-Clibborn, Londres (2005); Master and Everyone, (2010); I thought you Knew where all of the… READ MORE
Jabulani Maseko by Icaro Abril 15, 2021 0
"O corpo como arma, o corpo como ferramenta, o corpo como receptor e tradutor. A minha prática se preocupa com o corpo como o local de emoções e estados contraditórios. Refletindo sobre a memória pessoal e coletiva, tenho interesse em examinar como o corpo é um condutor para relacionar narrativas do passado e do presente. As narrativas e as realidades vividas e imaginadas tornam-se possuídas, internalizadas e / ou rejeitadas como num mecanismo de autopreservação. Onde eu começo e onde tu terminas? Pensando nas normas e condições que temos que incorporar para pertencer ao coletivo. Pensando nos papéis que devemos adotar para não perturbar a ordem das coisas e assim, nos tornar um inimigo do corpo coletivo. Ao trabalhar com escultura, desenho, pintura, instalação e performance, gravito em torno dos materiais que são inscritos com significados desde a minha infância na África do Sul em contexto apartheid, e de forma… READ MORE
Sitemap