Mariana Barros (Curitiba, Brazil) is a mother and multi artist. Graduated in scenic arts at the Paraná arts College – UNESPAR (2007). Action area: performance art, visual arts, music, theatre, dance, cinema, consultancy of expressivity, contemporary model, master of ceremonies, graphic arts and art education. In Curitiba, she composse the performatic scene of the city and has a repertoire with more than 20 performances, developed since 2009, in various festivals and galleries around Latin America and Europe. Barros was part of teaching networks of art in the city, working performance art with/for children and works with consultation of artistic expressivity, intended for artists, students and communicators. Also, she founded the “Flow of Performance” in 2015, laboratory for exchanges, practices and performatic reflections with 7 editions done until today.
Her work is in the transition among the various aspects of art, producing with the focus on body-image-action performance works. The artist is in flux of the physical/intellectual dialogue to liberate the body from the traditions of culture, from the substitution of patterns and especially from the conventions that limit the artistic language. She disposes herself to experiences, to combinations of subjectivities, to ridicule (kitsch language), to encounter with strangers and interpersonal relationships; seeks to work the expansion of bodily presence as artistic maxim and I think the movement of existing as image production. She dives into a psychomagic comedy of sentimentalist exaggerations and use social stereotypes in sensationalist tones. In a way, an appropriation of “it is beautiful because it’s ugly, it is corny but it is cool, between trash and luxury, exaggeration of aesthetic elements.”
Mariana Barros (Curitiba, Brasil) é mãe e multi-artista. Formada em artes cénicas pela Faculdade de Artes do Paraná – UNESPAR (2007). Área de atuação: performance art, artes visuais, música, teatro, dança, cinema, consultoria de expressividade, modelo contemporâneo, mestre de cerimónias, artes gráficas e educação artística. Em Curitiba, compõe a cena performática da cidade e possui um repertório com mais de 20 apresentações, desenvolvidas desde 2009, em diversos festivais e galerias da América Latina e Europa. Barros fez parte de redes de ensino de arte na cidade, trabalhando performance artística com/para crianças e trabalha com consulta de expressividade artística, voltada para artistas, estudantes e comunicadores. Além disso, fundou o “Fluxo de Performance” em 2015, laboratório de intercâmbios, práticas e reflexões performáticas com 7 edições realizadas até hoje.
O seu trabalho está na transição entre os vários aspectos da arte, produzindo com foco nos trabalhos de performance corpo-imagem-ação. A artista está em fluxo do diálogo físico/intelectual para libertar o corpo das tradições da cultura, da substituição de padrões e especialmente das convenções que limitam a linguagem artística. Dispõe-se a experiências, combinações de subjetividades, ao ridículo (linguagem kitsch), ao encontro com estranhos e relacionamentos interpessoais; procura trabalhar a expansão da presença corporal como máxima artística e pensa o movimento de existir como produção de imagem. Ela mergulha numa comédia psicomágica de exageros sentimentais e usa estereótipos sociais em tons sensacionalistas. De certo modo, uma apropriação de “é bonito porque é feio, é corny, mas é cool, entre lixo e luxo, exagero de elementos estéticos”.