Description
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Jabulani Maseko
No. 80 (from the series ‘Serie Day and Night’)
Dimensions: 29.5 x 20.5cm
Editions: Unique piece
Year: 2021
Price:
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Bio:
The body as a weapon, the body as a tool, the body as a receptor and translator.
My practice is concerned with the body as the site of contradictory emotions and states. Reflecting upon both personal and collective memory I am interested in examining how the body is a conduit for relating narratives both past and present. Narratives and realities lived and imagined become owned, internalized and or rejected as a self-preservation mechanism.
Where do I begin and where do you end? Thinking through the norms and conditions which we have to embody in order to belong to the collective. Thinking through the roles we have to adopt in order not to disrupt the order of things and therefore render ourselves an enemy to the collective body.
Working with sculpture, drawing, painting, installation and performance I gravitate to materials which are inscribed with meaning from my childhood in apartheid South Africa, and more broadly reference the black experience as lived by the black diaspora throughout history. A history based on the black body in conflict with society and ultimately in conflict with itself.
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Jabulani Maseko
No. 80 (da série ‘Serie Day and Night’)
Dimensões: 29.5 x 20.5cm
Edições: Peça única
Ano: 2021
Preço:
sob consulta / não inclui envio
Biografia:
O corpo como arma, o corpo como ferramenta, o corpo como receptor e tradutor.
A minha prática se preocupa com o corpo como o local de emoções e estados contraditórios. Refletindo sobre a memória pessoal e coletiva, tenho interesse em examinar como o corpo é um condutor para relacionar narrativas do passado e do presente. As narrativas e as realidades vividas e imaginadas tornam-se possuídas, internalizadas e / ou rejeitadas como num mecanismo de autopreservação.
Onde eu começo e onde tu terminas?
Pensando nas normas e condições que temos que incorporar para pertencer ao coletivo.
Pensando nos papéis que devemos adotar para não perturbar a ordem das coisas e assim, nos tornar um inimigo do corpo coletivo.
Ao trabalhar com escultura, desenho, pintura, instalação e performance, gravito em torno dos materiais que são inscritos com significados desde a minha infância na África do Sul em contexto apartheid, e de forma mais ampla fazem referência à experiência negra vivida pela diáspora negra ao longo da história. Uma história baseada no corpo negro em conflito com a sociedade e, em última análise, em conflito consigo mesmo.
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