Ihosvanny é um artista autodidata que transita entre pintura, vídeo e instalação. Em suas obras o artista aborda o caos físico e as experiências psíquicas do urbanismo. A paisagem urbana de Luanda fornece uma fonte constante de material para o trabalho de Ihosvanny: cenas de desordem e prisão são transmutadas e sintetizadas em um léxico visual reflexivo. Dividindo sua vida e prática entre Barcelona e Luanda, o trabalho de Ihosvanny foi incluído em exposições no Museu Judaico de Nova York (USA), Museu de Arte Moderna da Bahia (Brasil), 11ª Bienal de Arte de Havana (Cuba); Trienal de Luanda (Angola); e o Pavilhão Africano na 52ª Bienal de Veneza (Italia), entre outros.