Danielle Carcav was born in Natal (RN), Brazil. Since 2008, she lives and works in capital of Rio de Janeiro. In 2009, the artist gave up her engineering career and joined the Visual Arts School EAV-Parque Lage, to develop her knowledge of art and to develop research and artistic process through participation in courses given by artists and curators from relevant trajectories within the art scene Brazilian Contemporary. In 2010, Carcav participated in her first group exhibitions through approval in contemporary art salons in Brazil, in which, in some, she received awards for her artwork. In 2012, it was nominated for the Investor Award Professional of the Year (PIPA ART PRIZE). The artist’s research began with her observation of childhood, especially her son’s. “I started to observe/feel diverging and converging points between our experiences children. These points made me curious about the construction of memory through our relationship with the affective imaginary as children. For me, everything we experience in childhood are narratives endlessly recreated by our affective imagination in order to make them that place place of belonging that we call memory. In my process, I’m trying always seek to achieve a dreamlike look at memory. So I use colors to feed the construction of a subjective and poetic atmosphere, trying to reveal the emotional state of the scene observed” Carcav tells.
Danielle Carcav nasceu em Natal (RN), Brasil. Desde 2008, mora e trabalha na capital do Rio de Janeiro. Em 2009, a artista decidiu largar a engenharia e ingressou na Escola de Artes Visuais EAV-Parque Lage, onde pode ampliar sua pesquisa e processo através da participação em cursos livres ministrados por artistas e curadores de trajetórias relevantes dentro do cenário da Arte Contemporânea Brasileira. No ano de 2010, Carcav começou a expor suas pinturas em salões de arte contemporânea de relevância nacional, sendo premiado em alguns deles. Em 2012, foi indicada ao Prêmio Investidor Profissional do Ano (PIPA ART PRIZE). A pesquisa da artista teve início na infância do seu único filho. “Consegui estabelecer pontos divergentes e convergentes entre nossas experiências infantis. O que me fez perceber que tudo que vivemos e guardamos são c peças e personagens que criamos, construímos e desconstruímos a partir do nosso senso afetivo e imaginário. Na infância, fabulamos nossas histórias para torná-las esse lugar de pertencimento ao qual chamamos de memória. Não tenho a intenção de reconstruir fielmente essas memórias. Na verdade, utilizo elementos fabulosos e ficcionais, além de muitas cores, para alimentar a construção de uma atmosfera subjetiva e poética, de modo a tornar a cena passível de ser sentida, para criar uma conexão sensorial para quem a observa.” conta Carcav.