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Conversa com Sammy Baloji e Filip de Boeck

Urban Realignments: Ethnographic and Artistic Ventures into Congo’s Cityscapes

Data: 24 de Março de 2018, Sábado
Local: Hangar – Centro de Investigação Artística
Horário: 18:00 – 20:00

Sammy Baloji e Filip De Boeck falarão do seu livro Suturing the City: Living Together in Congo’s Urban Worlds (2016) e da sua exposição Urban Now: City Life in Congo, que estará patente em Lisboa a partir do final de Março (Galeria Av. da Índia).

Moderação: Ana Balona de Oliveira

Organização:
Ana Balona de Oliveira, Pensando a Partir do Sul: Comparando Histórias Pós-Coloniais e Identidades Diaspóricas através de Práticas e Espaços Artísticos, Transnational Perspectives on Contemporary Art: Identities and Representation, CASt-IHA-FCSH-NOVA e Visual Culture, Migration, Globalization and Decolonization, CITCOM-CEC-FLUL 

Mónica de Miranda, Post-Archive: Politics of Memory, Place and Identity, CITCOM-CEC-FLUL

Biografias:

Sammy Baloji (b. 1978, Lubumbashi, República Democrática do Congo) é um artista visual que vive entre Bruxelas e Lubumbashi. É o co-fundador da Bienal de Lubumbashi, organizada por Picha Asbl. Reconhecido internacionalmente, o trabalho de Baloji tem sido exibido em espaços relevantes, tais como o Musée du Quai Branly, Paris; Muzee, Ostend; the Royal Museum for Central Africa, Tervuren; Museum for African Art, Nova Iorque; WIELS, Bruxelas; Bienal de Arte de Veneza, Veneza; e Documenta 2017, Kassel e Atenas. Publicações recentes incluem Mémoire/Kolwezi (2014), Hunting and Collecting (2016), e Suturing the City: Living Together in Congo’s Urban Worlds (2016, com Filip De Boeck).

Filip De Boeck (b. 1961, Antuérpia, Bélgica) é Professor de Antropologia no Institute for Anthropological Research in Africa (IARA) da Universidade Católica de Lovaina, Bélgica. As suas publicações incluem Kinshasa: Tales of the Invisible City (2004, com a fotógrafa Marie-Francoise Plissant), e mais recentemente Suturing the City: Living Together in Congo’s Urban Worlds (2016, com Sammy Baloji). De Boeck também realizou Cemetery State (2010), um documentário sobre um cemitério de Kinshasa, e produziu várias exposições. A sua exposição Kinshasa: Imaginary City (2014), co-comissariada com Koen Van Synghel para o pavilhão belga da 9ª Bienal de Arquitectura de Veneza, recebeu um Leão de Ouro.

Em 2016, De Boeck e Baloji apresentaram a exposição Urban Now: City Life in Congo no WIELS Contemporary Art Centre, Bruxelas, em colaboração com a Open Society (Nova Iorque) e The Power Plant (Toronto). A 23 de Março de 2018, a exposição inaugura na Galeria Avenida da Índia/EGEAC (Lisboa).

© ​Dieter Telemans​

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