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Anna Berger

Anna Berger (Moscow, 1991) is a painter/illustrator living and working in Tel Aviv. She studied illustration at British Higher School of Art and Design, Moscow (University of Hertfordshire, UK) while working with various companies and magazines as a freelance illustrator. After graduating with DipHE in Illustration, she moved to Israel in 2013 and started to work mostly on personal projects in the new for her reality of self-expression and acceptance from local culture. Finally, her voice was valid and supported by Israeli audience which brought the narrative into her visuals. It was based directly on her background of restrictions and prohibitions in homeland.

Berger states: “I didn’t want to talk about sex, but I wanted to use erotics as a tool to communicate something more vulnerable. It indicates the measure of freedom that a person has acquired; it indicated intellectual control over his instinctive and emotional experiences. It’s archaic, primitive and straightforward. I wanted to talk about the subject most unclear, bizarre and untouchable; the subject I didn’t have a chance to observe in my childhood and understand logically as an adult – intimacy. The underestimated but so significant moments of something absolute. Since 2014 I started to observe intimacy everywhere – as inner desire, real experience, someone’s stories. I discovered it in the list of my favourite movies, painters, books – it’s a common narrative ever since, which is changing shapes, forms and directions.”

The artist capture these fragile carefully preserved as private property moments in dominant lines, all framed as if peeked after something restricted and unreachable. Her work can be placed in the wider field of art: from printed matter to murals, paintings, visual communication, etc.

Anna Berger (Moscovo, 1991) é uma pintora/ilustradora que vive e trabalha em Tel Aviv. Estudou ilustração na Escola Superior Britânica de Arte e Design, Moscovo (Universidade de Hertfordshire, Reino Unido), enquanto trabalhava com várias empresas e revistas como ilustradora freelancer. Depois de se formar com um DipHE em Ilustração, mudou-se para Israel em 2013 e começou a trabalhar principalmente em projetos pessoais numa nova (para ela) realidade de auto-expressão e aceitação da cultura local. Finalmente, sua voz foi válida e apoiada pelo público israelense, que trouxe a narrativa para os seus visuais. Baseou-se diretamente no histórico de restrições e proibições da sua terra natal.

Berger afirma: “Eu não queria falar sobre sexo, mas queria usar a erótica como uma ferramenta para comunicar algo mais vulnerável. Indica a medida de liberdade que uma pessoa adquiriu; indicava controlo intelectual sobre as suas experiências instintivas e emocionais. É arcaico, primitivo e direto. Queria falar sobre o assunto pouco claro, bizarro e intocável; o assunto que eu não tive a oportunidade de observar na minha infância e entender logicamente como uma intimidade adulta. Os momentos subestimados, mas significativos de algo absoluto. Desde 2014, comecei a observar intimidade em toda parte – como desejo interior, experiência real, histórias de alguém. Descobri isso na lista dos meus filmes, pintores e livros favoritos – é uma narrativa comum desde então, que está a mudar as suas formas e direções.”

A artista captura estes momentos frágeis, cuidadosamente preservados como momentos de propriedade privada, em linhas dominantes, todos enquadrados como se espiassem algo restrito e inacessível. O seu trabalho pode ser colocado no campo mais amplo da arte: das impressões aos murais, pinturas, comunicação visual, etc.