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TALK | Literatura Expandida – Oralitegrafias e Mingas desde a Ámérica do Sul

TALK | Literatura Expandida – Oralitegrafias e Mingas desde a Ámérica do Sul

9 de Maio de 2025, às 11h30

Com Miguel Rocha Vivas

Rua Damasceno Monteiro, 12 r/c, 1170-112 Lisboa

3º piso (acesso por escadas)

Conversa em Espanhol

Entrada livre

Mingas e Oralitegrafias se entrelaçam neste espaço de partilha, onde os processos colaborativos do coletivo ganham voz ao lado de uma investigação pessoal sobre cosmologias indígenas. O foco está na literatura, mais prescisamente nas oralitografias, intersecções textuais que conectam diferentes sistemas de comunicação oral, literária e gráfico-visual. A proposta é refletir sobre essas dinâmicas, explorando as múltiplas camadas de significado presentes nas narrativas e modos de transmissão do conhecimento ancestral.

Miguel Rocha Vivas é escritor de natureza, ensaísta, fotógrafo, romancista. Cria e pesquisa nos campos das geofilosofias, oralituras, escritas indígenas, linguagens holísticas e as relações entre natureza e cultura, bem como entre terra, mente e espiritualidade.

Doutoramento em Línguas e Literaturas, Universidade da Carolina do Norte. Mestrado em Ciências Sociais. Professor convidado em numerosas universidades na Ásia, Europa, Colômbia, América Latina e Estados Unidos. Cofundador do Centro de Estudos Ecoacústicos e Interculturais, da Rede de Criação Intercultural e das Mingas de la Imagen www.mingasdelaimagen.org.

Investigador e professor associado da Universidade Javeriana, Bogotá, onde dirige o Departamento de Literatura. Recebeu o Prémio Nacional de Investigação em Literatura na Colômbia e ganhou o Prémio Casa de las Américas em Cuba com o seu livro Mingas de la palabra.

Os seus livros mais recentes são Arca e Ira (Universidade de Guadalajara, 2019), Word Mingas (2021, UNC Press) Mingas de la imagen (co-editor, PUJ-Cultural Conservancy, Califórnia, 2022) e Textilos (PUJ-CAAAP-Pakarina, Peru, 2024) e Reforestar la imaginación (Fondo de Cultura Económica, 2024). Alguns dos seus trabalhos foram traduzidos para coreano, japonês, inglês, maia tsotsil, namtrik, francês e kichwa.