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Susana Anágua

Susana Anágua

N. (1976) Vive e trabalha em Lisboa e Rio de Janeiro.

Doutoranda de Processos Artísticos Contemporâneos da UERJ-Rio de Janeiro e Mestrado em Digital Arts pela Universidade de Artes de Londres (Camberwell College of Arts).
Licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design (ESAD) das Caldas da Rainha, onde também lecciona desde 2009.

Das exposições individuais destacam-se, em 2012, “Olhar Radar” , Rio Janeiro ou em 2008, “Desnorte/ Northless”, sala de projectos do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Instalações de intervenção pública tais como, em 2010 “Carris Arte em Movimento”, projecto instalação no Ascensor da Glória, Lisboa e o projecto realizado no âmbito da comemoração da eleição das “7 Maravilhas de Portugal”, Mosteiro da Batalha, em 2008. Das residências artísticas e bienais destacam-se, em 2013, “Viagens Invisíveis”, com o apoio da DGARTES para a Bienal de São Tomé e Príncipe, coordenação artística da residência internacional “OFFLINE”, na LARGO residências em Lisboa e a participação em “Transient” – “Entre álbuns e arquivos” – “Xerem e Triangle Networks” – em 2012 – “Largo Residências” – Lisboa.
Das exposições colectivas salientam-se em 2012, “LinkFest”, Irlanda, “Arround A Volta”, Marselha, em 2005, “Sete artistas ao décimo mês”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; “E=mc2”, Museu Nacional da Ciência e da Técnica, Coimbra; “AntecipArte 2005”, Estufa Fria, Lisboa; em 2004 “Prémio City Desk”, Centro Cultural de Cascais, Cascais; em 2005 “Movimentos perpétuos, Arte para Carlos Paredes”,
Cordoaria Nacional em Lisboa entre outras.

É artista representada pela Galeria Graphos, no Brasil, Rio de Janeiro.

Susana Anágua

N. (1976) Vive e trabalha em Lisboa e Rio de Janeiro.

Doutoranda de Processos Artísticos Contemporâneos da UERJ-Rio de Janeiro e Mestrado em Digital Arts pela Universidade de Artes de Londres (Camberwell College of Arts).
Licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design (ESAD) das Caldas da Rainha, onde também lecciona desde 2009.

Das exposições individuais destacam-se, em 2012, “Olhar Radar” , Rio Janeiro ou em 2008, “Desnorte/ Northless”, sala de projectos do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Instalações de intervenção pública tais como, em 2010 “Carris Arte em Movimento”, projecto instalação no Ascensor da Glória, Lisboa e o projecto realizado no âmbito da comemoração da eleição das “7 Maravilhas de Portugal”, Mosteiro da Batalha, em 2008. Das residências artísticas e bienais destacam-se, em 2013, “Viagens Invisíveis”, com o apoio da DGARTES para a Bienal de São Tomé e Príncipe, coordenação artística da residência internacional “OFFLINE”, na LARGO residências em Lisboa e a participação em “Transient” – “Entre álbuns e arquivos” – “Xerem e Triangle Networks” – em 2012 – “Largo Residências” – Lisboa.
Das exposições colectivas salientam-se em 2012, “LinkFest”, Irlanda, “Arround A Volta”, Marselha, em 2005, “Sete artistas ao décimo mês”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; “E=mc2”, Museu Nacional da Ciência e da Técnica, Coimbra; “AntecipArte 2005”, Estufa Fria, Lisboa; em 2004 “Prémio City Desk”, Centro Cultural de Cascais, Cascais; em 2005 “Movimentos perpétuos, Arte para Carlos Paredes”,
Cordoaria Nacional em Lisboa entre outras.

É artista representada pela Galeria Graphos, no Brasil, Rio de Janeiro.