Sammy Baloji (b. 1978, Lubumbashi, Democratic Republic of Congo), lives and works in Brussels, Belgium and Lubumbashi. He holds a degree in literature and social sciences. Baloji worked as a draftsman when he undertook a formal training in photography under the direction of Simon Mukunday and Marie-Françoise Plissart. Since 2005, Baloji has been exploring the memory and history of the Democratic Republic of Congo. In his work, Sammy Baloji searches for the cultural, architectural and industrial heritage of the Katanga region, questioning the effects of Belgian colonization. The use of photographic archive images allows him to manipulate time and space, to compare ancient colonial narratives with contemporary economic imperialisms. Baloji participated in the African Photography Meetings in Bamako in 2007, the Lyon Biennial in 2015, the Venice Biennial in 2015, the Photoquai Festival in the Quai-Branly Museum in 2015, the Dakar Biennale in 2016 and the XIVth edition. of Documenta in 2017. His works have been exhibited at the Royal Museum of Central Africa in Tervuren, at the Kunstmuseum aan zee in Oostende, at Tate Modern in London, at Africa Center in New York and at the Smithsonian National Museum of African Art at Washington DC. He has received several awards, including from the Prince Claus Foundation in the Netherlands, the African Photography Meetings in Bamako and the Dakar Biennale. He won the Rolex Mentor and Protected Arts Initiative Award in 2014. Sammy Baloji is the co-founder of Rencontres Picha, a photography and video biennial in Lubumbashi.
Sammy Baloji (n. 1978, República Democrática do Congo), vive e trabalha em Bruxelas, na Bélgica e em Lubumbashi. É formado em literatura e ciências sociais. Estudou fotografia com Simon Mukunday e Marie-Françoise Plissart. Desde 2005, Baloji explora a memória e a história da República Democrática do Congo. Em seu trabalho, ele busca a herança cultural, arquitetonica e industrial de Katanga, bem como questiona os efeitos da colonização belga na região. O uso de arquivos fotográficos permite que Sammy Baloji manipule o tempo e o espaço, de modo a comparar as antigas narrativas coloniais com o imperialismo econômico contemporâneo. Sua visão crítica das sociedades contemporâneas é um aviso de como os clichês culturais continuam a construir memória coletiva, permitindo que os jogos de poder social e político ditem o comportamento humano. Baloji participou dos Encontros de Fotografia em Bamako em 2007, Bienal de Lyon em 2015, Bienal de Veneza em 2015, Festival Photoquai no Museu Quai-Branly em 2015, Bienal de Dakar em 2016 e XIV edição da Documenta em 2017. Suas obras foram exibidas no Museu Real da África Central em Tervuren, no Kunstmuseum aan zee em Oostende, na Tate Modern em Londres, no Africa Center em Nova York e no Museu Nacional de Arte Africana do Smithsonian em Washington DC. Baloji recebeu vários prêmios, entre eles da Fundação Príncipe Claus na Holanda, dos Encontros de Fotografia em Bamako, da Bienal de Dakar, além do Prêmio Rolex Mentor and Protected Arts Initiative em 2014. Sammy Baloji é co-fundador da Rencontres Picha, uma bienal de fotografia e vídeo em Lubumbashi.