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Ramiro Guerreiro

Ramiro Guerreiro (1978, Portugal) has attended Architecture studies at Universidade do Porto and after that he completed the Independent Studies Program at Maumaus – School of Visual Arts, in Lisbon. Guerreiro has been showing regularly since 2003.

Selected solo exhibitions include: Moi Aussi… (Lehmann+Silva Gallery, Porto, 2019); Untitled [Um Tanque Sem Fundo] (Adega Cooperativa de Olhalvo, Alenquer, 2018); The T.I.N.A. Pamphlet (Pneuma Project, Lisbon, 2017); Austerity – International Style – Spring/ Summer 2016 (Künstlerhaus Bethanien, Berlim, 2015); Marseille (Galerie Château de Servières, Marseille, 2013); Resto (Pavilhão Branco, Municipal Galleries, Lisboa, 2011) or Verdes Anos (Cinzeiro 8, Museu da Electricidade, Lisbon, 2009). Selected group exhibitions include: Vanishing Point (Galeria Torreão Nascente, Cordoaria Nacional, Lisbon, 2019); Escala 1:1 (Tabacalera, Madrid, 2018); Mistake! Mistake![…] (Lumiar Cité, Lisbon, 2017), The House of Dust by Alison Knowles (CNEAI, Paris, 2017), Já reparaste como um ponto de interrogação[…] (Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisbon, 2016); This and There (Palais de Tokyo and Fondation d’entreprise Ricard, Paris, 2012) and The Multicultural in Our Time (Gyeonggi MoMA, South Korea, 2010). Guerreiro has shown performances at: École Superieur de Beaux-Arts (Angers, 2017), Museu de Serralves (Porto, 2016), Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas (Ribeira Grande, 2015) and Calouste Gulbenkian Foundation (Lisbon, 2013), among other venues. In 2005 Guerreiro was awarded in the first edition of the prize BES revelação and also got an Honorable Mention at the EDP novos artistas prize.

Ramiro Guerreiro (1978, Portugal) frequentou o curso de Arquitetura na Universidade do Porto para passar ao Programa de Estudos Independentes na Maumaus – Escola de Artes Visuais. Tem exposto com regularidade desde 2003.

Nas exposições individuais destacam-se: “Moi Aussi…” (Galeria Lehmann+Silva, Porto, 2019); “Sem Título [Um Tanque sem Fundo]” (Adega de Olhalvo, Alenquer, 2018); “The TINA Pamphlet” (Pneuma Project, Lisboa, 2017); “Austerity – International Style – Spring/ Summer 2016” (Künstlerhaus Bethanien, Berlim, 2015); “Instructions” (Arte Tranquilidade, Lisboa, 2013); “Marseille” (Galerie Château de Servières, Marselha, 2013); “Resto” (Pavilhão Branco, Lisboa, 2011); “Verdes Anos” (Cinzeiro 8, Museu da Electricidade, Lisboa, 2009) ou “Acções, Propostas e Uma Intervenção” (Lumiar Cité, Lisboa, 2009). Guerreiro apresentou performances em: École Superieur de Beaux-Arts (Angers, 2017), Museu de Serralves (Porto, 2016), Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas (Ribeira Grande, 2015) e na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2013), entre outros espaços.
Das exposições colectivas destacam-se: “Ponto de Fuga” (Galeria Torreão Nascente, Cordoaria Nacional, Lisboa, 2019); “Escala 1:1” (Tabacalera, Madrid, 2018); “Mistake! Mistake! (…)” (Lumiar Cité, Lisboa, 2017), “The House of Dust by Alison Knowles” (CNEAI, Paris, 2017), “Já reparaste como um ponto de interrogação(…)” (Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa, 2016), “Do Barroco ao Barroco (…)” (Casa-Museu Guerra Junqueiro, Porto, 2014), “A Natureza Ri da Cultura” (Museu da Luz, Luz, 2013), “This and There” (Palais de Tokyo e Fondation d’entreprise Ricard, Paris, 2012) e “The Multicultural in Our Time” (Gyeonggi MoMA, Coreia do Sul, 2010). Em 2005 Guerreiro recebeu uma Menção Honrosa pela exposição nos prémios EDP Novos Artistas e foi também premiado na 1a edição do “BES revelação” (Casa de Serralves, Porto).