Exposição: NEVER CROSS THE SAME RIVER TWICE – Semiotics of Subjectivity – Vol 2
Curadoria: Kisito Assangni
Inauguração: 3 de Novembro, 18h às 21h
Datas: Patente até 17 de Novembro de 2021, Terça à Sábado, 15h às 19h
Local: R. Damasceno Monteiro, 12 R/C | 1170-112 – Lisboa
Apresentado por: Ahmet Ogut (Turquia), Longinos Nagila (Quênia), Marinella Senatore (Itália), Mohammed Laouli (Marrocos), Aïda Patricia Schweitzer (Luxemburgo), Kokou Ekouagou (Togo), Emo de Medeiros(Berlim/França), Moataz Nasr (Egipto), Sammy Baloji (DR Congo) & Lazara Rosell Albear (Cuba).
©️ Mohammed Laouli. Video Still – The sculptures weren’t white.
NEVER CROSS THE SAME RIVER TWICE engloba uma larga escala videografias que miram o um novo tipo de suporte de encontros transnacional e global. A seleção de trabalhos de vídeo são sites da contestação visual, num estilo realista com narrativas que reveem o passado, garantia de crónicas e ancestrais, descolonizar o cérebro e a mente criativa.
Aludindo para a ponte de Heraclitus, que viu o caminho da vida como substancia em constante transição e vacilação, o titulo do projeto é uma chamada para imaginar novo natural, politico, e fundações administrativas e estruturas estabelecidas. Ao examinar as restrições do filme enquanto ativismo, muito do trabalho reflete-se no interesse que estudioso argentino Walker D. Mignolo chama o importante desafio epistémico e oportunidade descolonial de refazer um futuro justo.
NEVER CROSS THE SAME RIVER TWICE, abre-se quebrando fantasmagoricamente os resultados de novos imaginários. Tem se esperança de estender e densificar os temas interconectados tecidos no programa de apresentação: história, filiação, etnografia, alteridade, memória, colonização, afro-futurismo, libertação das mulheres, diaspora, personalidade, globalização, mito.
Kisito Assangni é um curador e consultor togolês-francês que estudou museologia na École du Louvre em Paris. Atualmente morando entre o Reino Unido, França e Togo, seus interesses de pesquisa gravitam em torno do impacto cultural da globalização, psicogeografia e educação crítica. Ele investiga os modos de produção cultural que combinam teoria e prática. Ele visa ir além das relações usuais entre artista, curador, instituição, público e obra de arte, a fim de envolver o público em encontros com arte que são inesperados, transformadores e divertidos. Assangni está fortemente envolvido com vídeo, performance e som experimental.
Seus programas públicos discursivos e exposições foram exibidos internacionalmente, incluindo a Bienal de Veneza, ZKM Museum, Karlsruhe; Whitechapel Gallery, Londres; Centro de Arte Contemporânea, Glasgow; Museu de Arte Contemporânea, Sydney; Malmo Konsthall, Suécia; Torrance Art Museum, Los Angeles; Museu de Arte Es Baluard, Palma, Espanha; Centro Nacional de Arte Contemporânea, Moscou; HANGAR, Lisboa; Bienal de Marrakech, entre outros.
Assangni participou em conversas, seminários e simpósios tais como o Museu Britânico, Londres; Palais de Tokyo, Paris; Museu Ben Uri, Londres; Museu de Arte de Pori, Finlândia; Kunsthall 3.14, Bergen (Noruega); Fundação Sala Rekalde, Bilbao; Depart Foundation, Malibu (EUA); Universidade Sint-Lukas, Bruxelas; Universidade de Plymouth, Reino Unido; Universidade de Pretória, África do Sul; Motorenhalle Center of Contemporary Art, Dresden (Alemanha); Kunsthalle São Paulo, Brasil; Museo d’Arte Contemporanea Ticino, Suíça. Ele é editor colaborador da ArtDependence Magazine e da Arshake.
Assangni é o fundador do TIME is Love Screening (programa internacional de videoarte) e atua como consultor curatorial da Latrobe Regional Gallery em Morwell – Victoria, Austrália.