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Mark Miller

Mark Miller’s work examines the connections, influences and parallels of a rural Jamaican experience and an urban black British context through visual and audio art platforms. The work aims to assemble a variety of objects, structures and themes that emphasise urban British experience with considerations of their connection Jamaican folklore.

Miller’s work explores folklore, and its relationship to contemporary urban environments. Considering the links and physiological parallels between rural and urban experience, as a method of examining structures, process of production and conditions that form cultural practices. Utilising multiple media, predominantly drawing, audio and painting, the work aims to demonstrate layered approach to questions surrounding our hyper-complex relationships with our communal and individual lived experience.

‘Duppy Culture’ and ‘Duppy City’ have been a focus of Millers work which considers who the Afro -diaspora manage new cultural and psychological spaces. ‘Duppy’ (Jamaican meaning for ghost or malevolent spirits) narratives form moral meaning, socio-political themes and messages, arising from Jamaican folklore to form antidotes and strategies to understand moral, social and political conflict.

Mark Miller is Circuit: National Lead, a four year national programme led by Tate and funded by the Paul Hamlyn Foundation. He is also Convenor Young People’s Programmes at Tate Modern and Tate Britain. His role is focused on the vision, strategy, direction and outcomes which enables young people, 15 – 25 to access, participate, produce and contribute to British culture through the Tate Collection and exhibitions.

O trabalho de Mark Miller examina as conexões, influências e paralelos de uma experiência rural jamaicana e um contexto britânico urbano negro através de plataformas de arte visuais e áudio. O trabalho visa reunir uma variedade de objetos, estruturas e temas que enfatizem o folclore urbano jamaicano.

O trabalho de Miller explora o folclore e a sua relação com os ambientes urbanos contemporâneos. Considerando as ligações e os paralelos fisiológicos entre a experiência rural e urbana, enquanto método de examinar as estruturas, o processo de produção e as condições que formam as práticas culturais. Através do uso de múltiplos media, predominantemente desenho, áudio e pintura, o trabalho intende demonstrar a abordagem em camadas de questões que cercam nossas relações hiper-complexas com nossa experiência vivida comunitária e individual.

‘Duppy Culture’ e ‘Duppy City’ têm sido um foco do trabalho de Miller, que considera a afro-diáspora para gerenciar novos espaços culturais e psicológicos. As narrativas de ‘Duppy’ (significado jamaicano para espíritos fantasmas ou malévolos) formam um significado moral, temas e mensagens sociopolíticas, surgindo do folclore jamaicano para formar antídotos e estratégias para entender o conflito moral, social e político.

Mark Miller é Circuit: National Lead, um programa nacional de quatro anos liderado pela Tate e financiado pela Paul Hamlyn Foundation. Ele é também diretor de programas para jovens na Tate Modern e na Tate Britain. O seu papel é focado na visão, estratégia, direção e resultados que possibilitam aos jovens, entre os 15 e 25, aceder, participar, produzir e contribuir para a cultura britânica através da Coleção Tate e exposições.