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Marcas | Obras do Acervo Histórico Videobrasil

Exposição: Marcas | Obras do Acervo Histórico Videobrasil

Curated by: Gabriel Bogosian

Opening: 27 September | 6pm

Exhibition until 24 November | Tuesday to Saturday, 11am – 7pm

Free Admission

Photo: PAWQARTAMPU, by Felipe Esparza Pérez. Courtesy of Videobrasil Historical Collection.

The films program Marcas brings together, for the first time in the Hangar, a selection of works by Latin American artists and directors from the Videobrasil Historical Collection. Constituted over the last 35 years and in constant expansion, the collection is composed by the videos that participated in the then Festival – now Biennial of Contemporary Art Sesc_Videobrasil – since its first edition in 1983. With focus on the artistic production of the global South, the Historical Collection has an inescapable political tone, distinctive feature of the poetics developed in this wide region.

Taking advantage of this uniqueness, Marcas presents works that claim as decisive the rescue of elements of the past in order to orient ourselves in the present. In exploring the oblique relations between art and history – or between art and politics – the selection also stands out for pointing out the central place of the extradiegetic field in the articulation of these instances. Therefore, plant species, photographs or rituals appear as fragments of an always lacunar history and emit, from their sudden emergence, a luminous flash in the present.”

With works by Gustavo Jardim, Laura Huertas Millán, Felipe Esparza Pérez, Victoria Sayago and Tatiana Fuentes Sadowski.

About Videobrasil

The Videobrasil Cultural Association emerged in 1983 with the Video Brasil Festival and today it is configured as an institution that seeks to map, research and disseminate the emerging artistic production of the global South, be it in its Biennial of contemporary art, or in its own exhibition space, the Galpão VB. Currently, the Videobrasil Historical Collection has about 1300 works originating in the twenty editions of the Sesc_Videobrasil Festival and is characterized as the largest video art collection in Latin America.

BIOS

Gabriel Bogossian (Rio de Janeiro, 1983) is adjunct curator of the Associação Cultural Videobrasil, besides being an independent publisher and translator. Since 2007, he has developed research on the representation of indigenous peoples in Brazil, articulating the production of images of contemporary art, journalism and social movements. As curator, he held the exhibitions Nada levarei quando morrer, aqueles que me devem cobrarei no inferno (Galpão VB, São Paulo, 2017), O museu inexistente  (Funarte, São Paulo, 2017), in partnership with the artist Victor Leguy, Amanhã vai ficar tudo bem (Galpão VB, São Paulo, 2016), individual exhibition of Akram Zaatari, Cruzeiro do Sul (Paço das Artes, São Paulo, 2015) and Transperformance 3: Corpo estranho (Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2014). He collaborates with the magazines Artelogie and BRAVO!, and was responsible for the translations of Americanism and Fordism, by Antonio Gramsci (Hedra, 2008), and Caos Calmo, by Sandro Veronese (Rocco, 2007), among others.

Exposição: Marcas | Obras do Acervo Histórico Videobrasil

Curadoria: Gabriel Bogosian

Inauguração: 27 de Setembro | 18:00

Exposição até: 24 de Novembro | Terça-feira a Sábado, 11:00 – 19:00

Entrada Livre

Fotografia: PAWQARTAMPU, de Felipe Esparza Pérez. Cortesia Acervo Histórico Videobrasil.

O programa de filmes Marcas reúne, pela primeira vez no Hangar, uma seleção de obras de artistas e realizadores latino-americanos integrantes do Acervo Histórico Videobrasil. Constituído ao longo dos últimos 35 anos e em constante expansão, a coleção é composta pelos vídeos que participaram do então Festival – hoje Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil – desde sua primeira edição, em 1983. Com foco na produção artística do Sul global, o Acervo Histórico possui um inescapável tom político, traço distintivo das poéticas desenvolvidas nessa ampla região.

Tomando partido dessa singularidade, Marcas apresenta obras que reclamam como decisivo o resgate de elementos do passado a fim de nos orientarmos no presente. Ao explorar as relações oblíquas entre arte e história – ou entre arte e política –, a seleção se destaca também por assinalar o lugar central do campo extradiegético na articulação dessas instâncias. Assim, espécies vegetais, fotografias ou rituais surgem como fragmentos de uma história sempre lacunar e emitem, a partir de sua súbita emergência, um lampejo luminoso no presente.”

Com obras de Gustavo Jardim, Laura Huertas Millán, Felipe Esparza Pérez, Victoria Sayago e Tatiana Fuentes Sadowski.

Sobre o Videobrasil

A Associação Cultural Videobrasil surge em 1983 com o Festival Video Brasil e hoje se configura como uma instituição que busca mapear, pesquisar e difundir a produção artística emergente do Sul global, seja em sua Bienal de arte contemporânea, seja em seu espaço expositivo próprio, o Galpão VB. Atualmente, o Acervo Histórico Videobrasil conta com cerca de 1300 obras originárias das vinte edições do Festival Sesc_Videobrasil e caracteriza-se como o maior acervo de videoarte da America Latina.

BIOS

Gabriel Bogossian (Rio de Janeiro, 1983) é curador adjunto da Associação Cultural Videobrasil, além de editor e tradutor independente. Desde 2007, desenvolve pesquisa sobre a representação dos povos indígenas no Brasil, articulando a produção de imagens da arte contemporânea, do jornalismo e dos movimentos sociais. Como curador, realizou as exposições Nada levarei quando morrer, aqueles que me devem cobrarei no inferno (Galpão VB, São Paulo, 2017), O museu inexistente (Funarte, São Paulo, 2017), em parceria com o artista Victor Leguy, Amanhã vai ficar tudo bem (Galpão VB, São Paulo, 2016), individual de Akram Zaatari, Cruzeiro do Sul (Paço das Artes, São Paulo, 2015) e Transperformance 3: Corpo estranho (Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2014). Colabora com as revistas Artelogie e BRAVO!, e foi responsável pelas traduções de Americanismo e Fordismo, de Antonio Gramsci (ed. Hedra, 2008), e Caos calmo, de Sandro Veronese (Ed. Rocco, 2007), entre outras.