Ícaro Lira
Fortaleza, Ceará, Brasil, 1986
Vive e trabalha entre São Paulo e Fortaleza, Brasil.

Nos últimos anos, Lira vem analisando as implicações e os desdobramentos de atos políticos da História Brasileira através de um trabalho documental, arquivístico, arqueológico e de ficção. Suas exposições apresentam estruturas similares a pequenos museus, onde reúne diversos fragmentos esquecidos, produzindo um sistema de objetos que articula materiais artísticos e não-artísticos, e um conjunto de ações, não necessariamente confinadas a um objeto artístico, mas dispersas em exposições, livros, oficinas, debates e caminhadas.

Em 2013 recebeu o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio do IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Em 2014, foi convidado para a 3a Bienal da Bahia. Em 2016 participa do Rumos Itaú Cultural como parte do projeto Expedição catástrofe: por uma arqueologia da ignorância e, em 2017, foi selecionado para o 20o Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil no SESC Pompéia em São Paulo-SP.

Realizou exposições individuais no Paço das Artes (SP), Galeria IBEU (RJ), Centro Cultural Banco do Nordeste (CE), Galeria Jaqueline Martins (SP) e Galeria Salle Principale (Paris, França) e Recentemente Participou de exposições coletivas no Palais de Tokyo (Paris, França), PAC, Padiglione d’Arte Contemporanea (Milão,Itália), MACRO, Museo d’Arte Contemporanea (Roma, Itália), Biennale Jogja (Yogyakarta, Indonésia), CPG, Centre Photographie Geneve (Genebra, Suíça), Museu de Arte Moderno de Bs.As (Buenos Aires, Argentina) e Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP). Participou de residências de arte no Brasil, América Latina e Europa entre elas do Capacete (RJ), Instituto Sacatar (BA), La Ene (Buenos Aires, Argentina), Associazione Culturale Maria Thereza. Alves e Jimmie Durham (Nápoles, Itália), Cité internationale des arts (Paris, France) e Delfina Foundation (Londres, UK).

Artista Representado por Galeria Jaqueline Martins (Brasil) e Galerie Salle Principale (França).