Hugo Brazão (1989, Madeira) trabalha entre pintura, escultura, instalação e têxtil. O seu trabalho desenvolve-se a partir do paradoxo ficção/realidade e re-imagina o material encontrado na sua pesquisa, procurando as possibilidades técnicas e as diferentes narrativas que são criadas em sua volta. Brazão completou mestrado em Artes Plásticas com distinção na Central Saint Martins em Londres (2015) e licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (2013).
As suas mais recentes exposições individuais incluem O’ mice an’ men (2019) na Galeria Diferença, TAKE TEN (2019) no espaço do projeto Las Palmas e Colmatar o hiato, tapar buracos ou como adiar um perigo iminente (2017) no MUDAS – Museu de Arte Contemporânea da Madeira. Tem também exposto frequentemente em exposições coletivas no Reino Unido, Portugal, Espanha e Itália.
Futuros projetos incluem uma exposição individual na Embaixada do Brasil em Londres num projeto com curadoria de Luís Manuel Araújo e cofinanciado pela Fundação Gulbenkian (2019), assim como uma outra exposição individual na galeria Balcony em Lisboa (2020).
Brazão foi recentemente premiado com o VIA Arts Prize (Londres, 2018), uma residência na ilha Norueguesa de Stokkøya (2018), e o The Helen Scott Lidgett Studio Award (Londres, 2015).