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Christine Enrègle

Christine Enrègle, visual artist, PhD in visual arts from the University of Paris 1, Panthéon-Sorbonne since 2008, is professor of visual arts at the school of applied arts, Condé-Paris.
As part of her PhD, she received scholarships that enabled her to travel to Brazil where she enrolled at the School of Fine Arts of Belo Horizonte (Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG).
The first resident artist at the Rio Botanical Garden in June-July 2004, she presents her work in situ in August 2004 in a solo exhibition.

Since 2017, she regularly does artistic residencies in France and abroad, in particular in Lisbon where she presents her drawings as part of a solo exhibition in July 2020 at the Sociedade Nacional de Belas Artes.
She participates in individual and group exhibitions in France, Portugal, Brazil, South Korea, and in 2017 received the first prize at the international exhibition organized in Seoul by the Korean Society of Color Studies.

Her artistic approach is oriented towards the practice of the landscape considered as a material, the elements of which collected, moved and transformed, constitute the matrix of his installations.
Highlighted during an exhibition, they present themselves as so many clues of the places crossed.
The cast shadows they generate invite the viewer to look in turn « on the features of a stranger, another or elsewhere » (Mehdi Brit).

Since 2017, she has favored charcoal drawing on canvas and is particularly interested in the metamorphosis of plants, in particular the growth of trees, whose organic character she emphasizes.
His drawings are experienced as the result (the « precipitate ») of an encounter between the plant and the human, revealed by these organic forms.

With the support of the Institut français du Portugal.

Christine Enrègle, artista plástica, doutora em Artes plásticas da Universidade Paris 1, Panthéon-Sorbonne desde 2008, é professora des Artes visuais na Escola superior de Design, Condé, em Paris.
Durante o doutoramento, recebe bolsas universitárias para estudar no Brasil, na Escola de Belas artes de Belo Horizonte (Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG).
Primeira artista em residência no Jardim Botânico do Rio de Janeiro em 2004, apresentou instalações in situ numa exposição individual no mesmo jardim.

Desde 2017, participa em varias residências artísticas em França e no estrangero, em particular em Lisboa onde apresenta seus desenhos numa exposição individual na Sociedade Nacional de Belas Artes em julho 2020.
Participa tambem em varias exposições individuais e coletivas em França, Portugal, Brasil, Coreia do Sul onde recebeu em 2017 o primeiro prémio na exposição internacional organizada em Seul pelo Korean Society of Color Studies.

A sua abordagem artística é orientada para a prática da paisagem considerada como material, cujos elementos recolhidos, deslocados e transformados, constituem a matriz das suas instalações.
Revelados à luz, o tempo de exposição, apresentam-se como indícios dos locais atravessados.
As sombras que geram convidam o espectador a inclinar-se por sua vez “sobre os traços de um desconhecido, de outro ou de outro lugar” (Mehdi Brit).

Desde 2017, privilegia o desenho a carvão vegetal sobre tela e se interessa pela metamorfose das plantas, especialmente pelo crescimento da árvore cujo carácter orgânico sublinha.
Seus desenhos são vividos como o resultado (o “precipitado “) de um encontro entre o vegetal e o humano, que estas formas orgânicas revelam.

Com o apoio do Institut français du Portugal.