– Presencial –
Performance/ Experimental
14 de Janeiro, 18h
3 piso
Sinopse
“um transe de dez milésimos de segundos” é um ritual-recital-performático sobre as camadas de memória e os diversos lugares da intuição que atuam sobre um corpo entre os pontos de fuga portanto a possibilidade de existir traçados no orí e na encruzilhada: a invocação de memória, o transe.
Bio
JAMILE CAZUMBÁ
(1997, vive e trabalha entre Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro)
Jamile é multiartista e transita entre as artes visuais e cênicas, curadoria, produção e cinema. Atualmente tem se dedicado principalmente às obras-processo que chama de ritual-recital-performático. Tem como suporte a performance, o desenho e a linguagem, investigando memórias inscritas nos corpos de mulheres negras e sua confluência com as expressões visuais a partir de diversas materialidades.
Em 2022 apresentou um ritual-recital-performático III na Mostra Verbo da Galeria Vermelho (São Paulo), participou da mostra art-life rituals for radical tenderness in ArtsEverywhere (Canadá) com a obra e proposição prática de experiência I smell, delight myself, anda listen: I feel the memory when the light hits the pores in my skin. Participou do Programa de vídeos do grupo Práticas Desobedientes com a obra do osso ao fundo dos olhos.
Em 2021 fez parte da Exposição Agdá das letras e artes (São Félix-BA) com o Políptico Gráficos I, II, II, IV e V. Ainda em 2021 lançou o filme-performance- experimental um transe de dez milésimos de segundos que e tem circulado em festivais, mostras e exposições como a Exposição Acervo Imediato, e recebeu a Menção Honrosa Videoarte II Festival Cinema Negro e Prêmio de Melhor Curta da Competitiva Baiana do XVII Panorama Coisa de Cinema. Em 2020 participou do Festival Latido Americano de Performance com o filme experimental eu poderia cantar uma canção agora né?. Também coordena o grupo Práticas desobedientes e faz parte do Coletivo Angela Davis.