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Kamy

Angolan born after independence, Kamy lived her childhood and adolescence in Luanda. At 18 she moved to Lisbon to attend the Audiovisual and Multimedia University.
In 2010 she returned to Angola and joined the team of the project “Angola – On the Tracks of Independence”, in which she recorded about 700 interviews with people who participated in the fight for the independence of Angola that composed the documentary “Independence” released in 2015. Kamy signs the Direction of Photography in the five films produced by the project and is the director of “Women of Weapons”.
In 2019 she directed her first feature film, the documentary “Beyond My Steps”. The work narrates the challenges of building the new show of the Contemporary Dance Company of Angola and was awarded Best Documentary at the San Francisco Dance Film Festival in 2020 and at DOC Luanda 2022, among other awards.
Kamy has worked on several film projects with different Angolan artists such as directors Fradique, Ery Claver, Sérgio Afonso; visual artists Kiluanji-Kia-Henda, Pamina Sebastião, Helena Uambembe; writer Ondjanki, among others
Kamy is currently editing his second documentary film “Fuckin’ Globo” about the most relevant contemporary art event in Angola, while collaborating on other artistic and commercial projects.

Angolana nascida após a independência, Kamy viveu a sua infância e adolescência em Luanda. Aos 18 anos mudou-se para Lisboa para frequentar a Universidade do Audiovisual e Multimédia.
Em 2010 regressou a Angola e integrou a equipa do projecto “Angola – Nos Caminhos da Independência”, no qual gravou cerca de 700 entrevistas a pessoas que participaram na luta pela independência de Angola que compôs o documentário “Independência” lançado em 2015. Kamy assina a Direção de Fotografia nos cinco filmes produzidos pelo projeto e é diretora de “Mulheres de Armas”.
Em 2019 dirigiu seu primeiro longa-metragem, o documentário “Beyond My Steps”. A obra narra os desafios da construção do novo espetáculo da Companhia de Dança Contemporânea de Angola e foi premiado como Melhor Documentário no San Francisco Dance Film Festival em 2020 e no DOC Luanda 2022, entre outros prêmios.
Kamy trabalhou em vários projetos cinematográficos com diferentes artistas angolanos como os realizadores Fradique, Ery Claver, Sérgio Afonso; artistas visuais Kiluanji-Kia-Henda, Pamina Sebastião, Helena Uambembe; escritor Ondjanki, entre outros
Kamy está atualmente a editar o seu segundo documentário “Fuckin’ Globo” sobre o evento de arte contemporânea mais relevante de Angola, enquanto colabora em outros projectos artísticos e comerciais.