De origem húngara e com formação científica, Judy Rogers mudou-se para a Austrália Ocidental em 1995. O trabalho de Rogers abrange criações complexas de técnica mista e esculturas públicas de grande escala. As suas obras botânicas são pesquisas sobre a sua própria relação com a Austrália. Ela quer aumentar a consciência pública sobre a atual condição de vida e o sofrimento ambiental.
As suas peças fazem parte de prestigiadas colecções públicas e privadas internacionais como Rio Tinto, CETYS University Mexico, Hangzhou Qianjiang
International Art Museum China, Edith Cowan University e Royal Perth Hospital.
Com um portfólio impressionante, Rogers realizou vinte e cinco exposições individuais na Austrália, bem como exposições individuais em Budapeste (2016) e São Petersburgo (2018).
Em 2024, participou na 21.ª Exposição Internacional de Arte da AAmA e na 11ª Trienal Internacional de Arte Gráfica de Bitola, na República da Macedónia. Nomeadamente, em 2019, fez parte do Festival Internacional de Pintura Synergia na Universidade CETYS no México. Rogers também representou a Austrália na 18ª Bienal de Artes Asiática em Dhaka, Bangladesh (2018) e na Agenda de Arte do G20 em Hangzhou, China (2016). É também professora de arte e curadora.