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Ciclo de Filmes – Expedição Aruak

Data: 5 de julho

Hora: 18h

Local: Hangar, Lisboa

A entrada é livre, porém sujeita a lotação do espaço. Os filmes são legendados em inglês.

Filmes em Exibição:
1. ”Bye Bye Amazônia” – Mais novo filme de Neville de Almeida que conta com a participação de Mac Suara Kadiwel, liderança indígena do povo Kadiwel do Mato Grosso do Sul (e pai de Idjahure Terena), como protagonista.
2. “A Menina e o Pote” – Curta-metragem de animação de Valentina Homem, recentemente estreada em Cannes, tem Francy Baniwa como atriz, quem dá a voz principal à protagonista.

Após a sessão haverá uma conversa com os convidados, que será mediada por Bárbara Bergamaschi, investigadora do ICNOVA.

Organização: Bárbara Bergamaschi (Grupo de Investigação Cultura, Mediação e Artes do ICNOVA), Zoy Anastassakis e Julia Sá Earp (Laboratório de Design em Antropologia LADA-ESDI-UERJ).

No dia 5 de julho, às 18h, o Hangar será palco de um evento único que reunirá cinema, cosmologias e a sabedoria dos povos indígenas brasileiros.

O evento contará com a presença de Idjahure Terena e Francy Baniwa, artistas-pesquisadores, ambos mestres pelo programa de Antropologia do Museu Nacional da UFRJ. Francy Baniwa é considerada a primeira indígena a escrever uma dissertação de antropologia no Brasil e esta, atualmente a desenvolver sua tese de doutoramento no Museu Nacional – UFRJ. Idjahure Terena, além de doutorando em Antropologia na USP, é músico, compositor, tradutor e poeta.

Ambos fazem parte da Expedição Aruak, um grupo de indígenas e antropólogos brasileiros em uma jornada por universidades europeias. O ICNOVA acolheu o grupo em Lisboa, e em parceria com o Hangar, organizou esta sessão especial de filmes inéditos em Portugal.

Francineia Bitencourt Fontes (Francy Baniwa) é indígena, antropóloga, fotógrafa e pesquisadora do povo Baniwa, clã Waliperedakeenai, nascida na comunidade de Assunção, no Baixo Rio Içana, na Terra Indígena Alto Rio Negro, município de São Gabriel da Cachoeira/AM. Atua há uma década nas organizações e no movimento indígena do Rio Negro, trabalhando e pesquisando nas áreas de etnologia indígena, gênero, organizações indígenas, conhecimentos tradicionais, memória, narrativa, fotografia e audiovisual. É graduada em Sociologia (2016) pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). É mestre (2019) e doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS-MN/UFRJ). É pesquisadora do Laboratório de Antropologia da Arte, Ritual e Memória (LARMe) e do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi) da UFRJ, e do Núcleo de Estudos Amazônicos Indígenas (NEAI) da UFAM. É considerada primeira indígena a publicar um livro de antropologia no Brasil:

https://oglobo.globo.com/google/amp/cultura/livros/noticia/2023/07/10/conheca-francy-baniwa-primeira-mulher-indigena-brasileira-a-publicar-livro-de-antropologia.ghtml

Idjahure Terena é um artista indígena, antropólogo e tradutor, nascido no Rio de Janeiro e pertencente aos povos Terena e Kadiwéu do Pantanal do Mato Grosso do Sul. Seu trabalho e pesquisa abrangem as artes, a musicalidade, a etnomídia e a etnologia dos povos indígenas. Foi editor do catálogo da exposição “Véxoa: Nós sabemos” (Pinacoteca de São Paulo, 2021), apresentador do podcast “Nhexyrõ: artes indígenas em rede” (Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, 2021), codiretor do documentário “A música é a arma dos guerreiros” (Mi Mawai, 25′, 2021) e co-curador do curso “Musicalidades Indígenas no Brasil” (Itaú Cultural, 2022). Atualmente está realizando pesquisa de doutorado sobre musicalidades indígenas do Alto Rio Negro. Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017), mestrado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2020) e é doutorando em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. É pesquisador do Laboratório de Antropologia da Arte, Ritual e Memória (LARMe) e do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi) da UFRJ, e do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da USP.

Data: 5 de julho

Hora: 18h

Local: Hangar, Lisboa

A entrada é livre, porém sujeita a lotação do espaço. Os filmes são legendados em inglês.

Filmes em Exibição:
1. ”Bye Bye Amazônia” – Mais novo filme de Neville de Almeida que conta com a participação de Mac Suara Kadiwel, liderança indígena do povo Kadiwel do Mato Grosso do Sul (e pai de Idjahure Terena), como protagonista.
2. “A Menina e o Pote” – Curta-metragem de animação de Valentina Homem, recentemente estreada em Cannes, tem Francy Baniwa como atriz, quem dá a voz principal à protagonista.

Após a sessão haverá uma conversa com os convidados, que será mediada por Bárbara Bergamaschi, investigadora do ICNOVA.

Organização: Bárbara Bergamaschi (Grupo de Investigação Cultura, Mediação e Artes do ICNOVA), Zoy Anastassakis e Julia Sá Earp (Laboratório de Design em Antropologia LADA-ESDI-UERJ).

No dia 5 de julho, às 18h, o Hangar será palco de um evento único que reunirá cinema, cosmologias e a sabedoria dos povos indígenas brasileiros.

O evento contará com a presença de Idjahure Terena e Francy Baniwa, artistas-pesquisadores, ambos mestres pelo programa de Antropologia do Museu Nacional da UFRJ. Francy Baniwa é considerada a primeira indígena a escrever uma dissertação de antropologia no Brasil e esta, atualmente a desenvolver sua tese de doutoramento no Museu Nacional – UFRJ. Idjahure Terena, além de doutorando em Antropologia na USP, é músico, compositor, tradutor e poeta.

Ambos fazem parte da Expedição Aruak, um grupo de indígenas e antropólogos brasileiros em uma jornada por universidades europeias. O ICNOVA acolheu o grupo em Lisboa, e em parceria com o Hangar, organizou esta sessão especial de filmes inéditos em Portugal.

Francineia Bitencourt Fontes (Francy Baniwa) é indígena, antropóloga, fotógrafa e pesquisadora do povo Baniwa, clã Waliperedakeenai, nascida na comunidade de Assunção, no Baixo Rio Içana, na Terra Indígena Alto Rio Negro, município de São Gabriel da Cachoeira/AM. Atua há uma década nas organizações e no movimento indígena do Rio Negro, trabalhando e pesquisando nas áreas de etnologia indígena, gênero, organizações indígenas, conhecimentos tradicionais, memória, narrativa, fotografia e audiovisual. É graduada em Sociologia (2016) pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). É mestre (2019) e doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS-MN/UFRJ). É pesquisadora do Laboratório de Antropologia da Arte, Ritual e Memória (LARMe) e do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi) da UFRJ, e do Núcleo de Estudos Amazônicos Indígenas (NEAI) da UFAM. É considerada primeira indígena a publicar um livro de antropologia no Brasil:

https://oglobo.globo.com/google/amp/cultura/livros/noticia/2023/07/10/conheca-francy-baniwa-primeira-mulher-indigena-brasileira-a-publicar-livro-de-antropologia.ghtml

Idjahure Terena é um artista indígena, antropólogo e tradutor, nascido no Rio de Janeiro e pertencente aos povos Terena e Kadiwéu do Pantanal do Mato Grosso do Sul. Seu trabalho e pesquisa abrangem as artes, a musicalidade, a etnomídia e a etnologia dos povos indígenas. Foi editor do catálogo da exposição “Véxoa: Nós sabemos” (Pinacoteca de São Paulo, 2021), apresentador do podcast “Nhexyrõ: artes indígenas em rede” (Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, 2021), codiretor do documentário “A música é a arma dos guerreiros” (Mi Mawai, 25′, 2021) e co-curador do curso “Musicalidades Indígenas no Brasil” (Itaú Cultural, 2022). Atualmente está realizando pesquisa de doutorado sobre musicalidades indígenas do Alto Rio Negro. Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017), mestrado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2020) e é doutorando em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. É pesquisador do Laboratório de Antropologia da Arte, Ritual e Memória (LARMe) e do Núcleo de Antropologia Simétrica (NAnSi) da UFRJ, e do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da USP.