Gary Stewart é um artista experimental de som, visual e instalação baseado em Londres que produz trabalhos que exploram questões sociais e políticas. Através de colaborações frequentes com outros artistas e instituições, o trabalho surge da resposta direta aos locais específicos de envolvimento e ambiente, muitas vezes incorporando material e conteúdo históricos e contemporâneos. O trabalho produzido é parte de uma investigação em desenvolvimento sobre as interseções mutáveis entre públicos, autoria, colaboração e participação a emergir em espaços públicos, galerias de arte e museus.
Projetos recentes incluem: Sonic Redux (2018) performance na Royal Academy, instalação para a FLUP (2018) A Festa Literária Das Periferias Rio de Janerio, instalação sonora na Uniqlo Tate Lates (2018) Tate Modern, Transmutations (2018) instalação e performance para Nuit Blance em Toronto, performance e instalação para True/False (2018) Columbia film festival, DNA (2017) residência no Arts Catalyst em Londres, performance e instalação no festival Nyege Nyege (2016) Uganda, instalação para Digital Makers (2016) Tate Britain, instalação na UnBox Caravan: Connected Communities e Digital Futures (2016) Ahmedabad, Índia.
Juntamente o artista Trevor Mathison, Gary faz parte do grupo interdisciplinar artístico e de investigação Dubmorphology e como Bantu atua com o músico Dhangsha, Aniruddha Das e explora os limites externos do ruído negro. É atualmente Artist Associate do People's Palace Projects, uma organização artística baseada em Queen Mary, Universidade de Londres, cuja visão é ampliar a compreensão dos poderes transformadores da arte para o progresso da justiça através de mudanças individuais, coletivas e institucionais.