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Andrea Ferrero

Andrea Ferrero (Lima, 1991), is a visual artist whose work revolves around monuments, architecture, iconographies of power and our relationship with them. Her work intends to challenge the way in which ideas of power have been inserted into built space and embedded into collective consciousness, fantasizing with fictional scenarios and creating alternate narratives to official histories. Recently focused on researching food as spectacle, eating rituals as stagings of power and their relation to architecture and ceremonial aesthetics, she seeks to challenge colonial legacies through strategies of humor and fiction, creating edible pieces that focus on the process of eating, metabolizing and excreting.

Andrea holds a BFA in Sculpture from the Pontificia Universidad Católica del Perú. She was shortlisted for the Taoyuan International Art Award 2023 in Taiwan, and awarded the Hopper Prize 2021 and the Virginia A. Groot Foundation Award 2019. Andrea participated in the SOMA Academic Program in Mexico City 2019-2021 and has been part of artist residencies at Co.MeRR, Oaxaca; Escuela FLORA at FLORA ars+natura, Bogotá; the “Home not alone” online residency supported by the COINCIDENCIA Pro Helvetia grant; Despina, Rio de Janeiro; MANA Contemporary, New Jersey and Uberbau_House, Sao Paulo. Her solo shows and projects include “Piéces detruites”, a performative action presented at Museo Jumex (Mexico City) in 2022, “El baile del centenario” presented at Matamoros 404 (Oaxaca) in 2022, the digital filter LAND!LAND! created in collaboration with LAAA in 2021 and “Mil Maneras de olvidar” presented at Ginsberg Galeria (Lima) in 2017. Andrea’s work has been shown in spaces such as TMOFA (Taoyuan), PS 122 Gallery (New York City), Museo Jumex (Mexico City), Salón ACME (Mexico City), La Casita (Bogotá), Arsenale (Venice), MANA Contemporary (New Jersey), Largo das Artes (Rio de Janeiro) and ICPNA (Lima). Among her upcoming projects is a 3 month residency at Pivô arte e pesquisa in Sao Paulo, Brasil in 2023.

Andrea Ferrero (Lima, 1991), é uma artista visual cujo trabalho gira em torno de monumentos, arquitetura, iconografias de poder e a nossa relação com as mesmas. O seu trabalho pretende desafiar a forma como as ideias de poder foram inseridas no espaço construído e incorporadas na consciência coletiva, fantasiando com cenários ficcionais e criando narrativas alternativas às histórias oficiais. Recentemente focada em pesquisar a comida como espetáculo, os rituais alimentares como encenações de poder e a sua relação com a arquitetura e a estética cerimonial, Andrea busca desafiar os legados coloniais por meio de estratégias de humor e ficção, criando peças comestíveis que focam no processo de comer, metabolizar e excretar .

Andrea é formada em escultura pela Pontificia Universidad Católica del Perú. Ela foi indicada para o Taoyuan International Art Award 2023 em Taiwan e recebeu o Hopper Prize 2021 e o Virginia A. Groot Foundation Award 2019. Andrea participou do Programa Acadêmico SOMA na Cidade do México 2019-2021 e fez parte de residências artísticas na Co.MeRR, Oaxaca; Escuela FLORA em FLORA ars+natura, Bogotá; a residência online “Home not alone” apoiada pela bolsa COINCIDÊNCIA Pro Helvetia; Despina, Rio de Janeiro; MANA Contemporary, New Jersey e Uberbau_House, São Paulo. Entre as suas exposições individuais e projetos estão “Piéces detruites”, uma ação performativa apresentada no Museo Jumex (Cidade do México) em 2022, “El baile del centenario” apresentado em Matamoros 404 (Oaxaca) em 2022, o filtro digital LAND!LAND! criado em colaboração com LAAA em 2021 e “Mil Maneras de olvidar” apresentado na Ginsberg Galeria (Lima) em 2017. O trabalho de Andrea já foi exibido em espaços como TMOFA (Taoyuan), PS 122 Gallery (Nova York), Museo Jumex ( Cidade do México), Salón ACME (Cidade do México), La Casita (Bogotá), Arsenale (Veneza), MANA Contemporary (Nova Jersey), Largo das Artes (Rio de Janeiro) e ICPNA (Lima). Entre seus próximos projetos está uma residência de 3 meses no Pivô arte e pesquisa em São Paulo, Brasil em 2023.