Ayọ̀ Akínwándé é um artista contemporâneo nigeriano nascido e baseado em Lagos. A prática de Akínwándé é multidisciplinar, experimentando suportes baseados em lentes, instalação, escultura, performance e som para explorar conceitos de identidade, dualidade e as camadas multifacetadas da realidade humana.
O seu processo artístico envolve constantes monólogos e diálogos sobre realidades sociopolíticas no seu ambiente, enquanto as apresentações subsequentes incorporam processos arquitetónicos num detalhamento e segmentação espacial dessas ideias e pensamentos para evocar tanto a intimidade quanto a monumentalidade.
Akínwándé foi co-curador da Bienal de Lagos de 2017 e participou na exposição realizada no Museu Ferroviário da Nigéria. Ele foi seleccionado para a 2ª Bienal Internacional de Fotografia e Vídeo de Changjiang e fez parte da exposição “Chinafrika-under construction” no Museu de Arte Contemporânea de Leipzig.
É colaborador do livro ““ASIKO: On the Future of Artistic and Curatorial Pedagogies in Africa” do Centro de Artes Contemporâneas de Lagos. Os seus trabalhos e textos foram apresentados na Art Africa, Dienacht Magazine, PoetsArtists, Contemporary, The Sole Adventurer, SomethingWeAfricansGot e em noutras revistas e publicações em todo o mundo. Akínwándé é finalista do ArtX Prize de 2018 e finalista do Top10 na competição ABAL L’Atelier Art de 2018, com o seu trabalho integrado na exposição na ABSA Gallery. Expôs em exposições individuais e coletivas em toda a África e internacionalmente.