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from submissive to political – the place of the black body in visual culture

from submissive to political – the place of the black body in visual culture

“from submissive to political – the place of the black body in visual culture” © Mário Jerónimo Negrão 2019

Info

Title

from submissive to political – the place of the black body in visual culture

Artist:

Melissa Rodrigues

Location:

Zoom

Date

May 23rd – 6 pm

Information

hangarcia.production@gmail.com

Language

Performance held in Portuguese

About

How many black men and women are represented in advertisement, television, movies, painting, photography and even in the books that we store in our shelves? How are they represented? I search on Google for “representation of a black body in visual culture”. Next to images of black bodies that are enslaved, sexualised, fetishized, submissive and savage, I find fresh visual and aesthetic narratives, new discourses generated from within, by those who are often the objects of these images, aiming at deconstructing the representations made by others about their own black bodies. This is the place where I find myself, this is my place.

[Performance held in Portuguese]

Scroll down for Portuguese information.

Melissa Rodrigues (Cabo Verde, 1985). Post-graduation in Performance (Specialization Course) at Faculdade de Belas Artes – UP and a BA in Anthropology at FCSH – UNL.
Training in Performance Arts and Intensive Training/Formação Intensiva Acompanhada (F.I.A.) by c.e.m. – centro em movimento, Lisboa. Interested in non-formal and artistic education, she has worked in projects of Art in the Community and Education through Art. Currently living in Porto, she is an Educator in the Educational Service of the Museum of Contemporary Art of Serralves; collaborates with A Oficina – Educação e Mediação Cultural – in Guimarães and coordinates the educational project of ESPAÇO SP620 – Salut Au Monde! – Porto. Frequently participates in collaborative and interdisciplinary projects that relate art, experimentation and activism.
Performer, art-educator, member of the Cultural Association RAMPA, the InterStruct Collective and Núcleo Anti-Racista do Porto, currently integrates the team of curators of the Project Anuário 2020, invited by Galeria Municipal do Porto. As a researcher in the areas of Performance and Anthropology, she has developed research in Visual Culture, Image and Representation. In 2017, she co-created with Coletivo Chá das Pretas the performance cabelo, and was invited by choreographer Joclécio Azevedo to conceive a lecture-performance for the Project Documentário that materialized in the performance-conference from submissive to political – the place of the black body in visual culture, a performance that has been presented in both artistic and academic contexts.

Artist in Residence March/April/May at ZK/U Berlin – Center for Art and Urbanistics under the Magic Carpets Platform financed by the Creative Europe program.

[Esta performance será realizada em Português]

de submisso a político – o lugar do corpo negro na cultura visual 

Melissa Rodrigues

23 de Maio – 18h

Na publicidade, na televisão, no cinema, na pintura, na fotografia, nos livros que temos nas nossas prateleiras, quantos homens e mulheres negros e negras estão lá representados? Como são representados? Pesquiso no Google por ‘imagem e representação do corpo negro na cultura visual’, a par de imagens do corpo negro escravizado, sexualizado, fetichizado, submisso e selvagem, encontro novas narrativas visuais e estéticas, novos discursos de quem se posiciona a partir ‘da barriga da besta’ para desconstruir e criar outras representações sobre si mesmo, sobre o seu corpo negro. É este o lugar onde me encontro.

A performance vai acontecer no zoom, para mais informações enviar email para hangarcia.production@gmail.com ou registre-se aqui.

Melissa Rodrigues (Cabo-verde, 1985). Pós-graduação em Performance (Curso de Especialização) pela Faculdade de Belas Artes – UP e licenciada em Antropologia pela FCSH – UNL.
Formação em Artes Performativas e Formação Intensiva Acompanhada (F.I.A.) pelo c.e.m. centro em movimento, Lisboa.
Interessada em educação não-formal e artística, trabalhou em projetos de Arte na Comunidade e Educação Pela Arte, como através da Associação MOVEA, em Escolas Públicas no Concelho da Amadora.
Atualmente vive no Porto, é Educadora no Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea de Serralves; colabora com A Oficina – Educação e Mediação Cultural – em Guimarães e coordena o projeto pedagógico do ESPAÇO SP620 – Salut Au Monde!. – no Porto.
Participa frequentemente em projetos colaborativos e interdisciplinares que relacionam arte, experimentação e ativismo.

Performer, arte-educadora, membro da Associação Cultural RAMPA, do Coletivo InterStruct e do Núcleo Anti-Racista do Porto, integra a equipa de curadores do Projeto Anuário 2020, a convite da Galeria Municipal do Porto.
Como investigadora nas áreas da Performance e da Antropologia, tem desenvolvido pesquisa em Cultura Visual, Imagem e Representação. Tendo co-criado em 2017 com o Coletivo Chá das Pretas a performance cabelo e no mesmo ano a convite do coreógrafo Joclécio Azevedo concebido uma palestra-performance no âmbito do Projeto Documentário que se materializou na performance-conferência de submisso a político – o lugar do corpo negro na cultura visual, performance que tem sido apresentada em contexto artístico e académico.

Artista convidada pelo ZK/U Berlin – Center for Art and Urbanistics para uma Residência Artística nos meses de março e abril de 2020 no âmbito do Projeto Europeu Magic Carpets