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CHULLAGE

Chullage, of Cape Verdean origin, created in the south margin of Lisbon, is rapper, “dizedor”, producer and sound designer. In his words, a sonic and visual poet.
He has 3 released albums (Rapresálias 2001, Rapensar 2004 and Rapressão 2012) and several collaborations with other musicians. From his personal discography the following tracks stand out: rhymeshit que abala, mulher da minha vida, national guettografik, ignorância XL, já não dá, N.I.G.G.A.S, eles comem tudo, cabo verdi nu bai, warria, among others.

His interest in exploring other areas of the word led him to the spoken word, where for many years, as Sr. Preto, he joined his texts to the music of collaborators or made them listen in spoken word events. Now he calls AKapella47 to his word. From this project and, in collaboration with Sliitz, the videos “Do not Believe da Hype” and “intenCIDADES” were released. This last text was part of the show “Periférico” in CCB and closed Iminente 2017 by VHILS.

He is currently focused on the project prétu. In it he fuses his African origins and references, and in particular the Cape Verdeans, with his electronic influences and his thoughts on pan-Africanism, the political context of Africa and its diaspora.
In addition to his music, Chullage does sound and composition design for theatre and visual arts. In the theatre, he already signed several pieces between Lisbon and London. He collaborates regularly with Companhia de Teatro Griot, having made music and/or sound design of pieces such as “Posso Saltar do Meio da Escuridão e Morder”, “Os Negros”, “Que Ainda Alguém Nos Invente” or “Geração da Utopia”. He also collaborated with The Company on “Filhos das Mães” and “Os Santos da Casa”. He worked with VHILS in five of his solo exhibitions: Incision – Curutiba 2019, Fragments Urbains – Paris 2018, Debris – Macau 2017, Debris – Hong Kong 2016, Dissection – Lisbon 2014. Collaborated with Mónica de Miranda in South Circular – MAAT 2019 , Dó – Luanda 2018, Beauty – Carlos Carvalho Gallery 2018.
He is co-founder of the Peles Negras Mascaras Negras (“Black Skins Black Masks”) – darkening theatre. This began as a forum theatre group, and today with theatre, music, literacy and other tools, maintains a practice of horizontal discussion with the Cape Verdean community. PNMN are part of Khapaz – Cultural Association of Afrodescendants.

He studied Mixing and Mastering Electronic Music at Point Blank Music School (London – 2017), Sound Design for Theatre at the Royal Academy of Dramatic Arts (London – 2014-16), Sound I and II at Restart (Lisbon – 2010-12) and Sociology of Work – ISCSP – UTL.

He teaches in the Hip Hop Module in Music Production and Production courses at the World Academy, Creation and Music Composition at Restart – Institute of Art and New Technologies and tutors young musicians in the Compasso project at Hangar – Centro de Investigação Artística.

 

Soundcloud: https://soundcloud.com/user-328265470

Website: https://chullage.org/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCUG3rjVzDz-ZSR-EubrQhFg

Chullage, de origem caboverdeana, criado na margem sul de Lisboa, é rapper, dizedor, produtor e sound designer. Nas suas palavras poeta sónico e visual.

Tem 3 álbuns editados (Rapresálias 2001, Rapensar 2004 e Rapressão 2012) e várias colaborações com outros músicos. Da sua discografia pessoal destacaram-se os temas rhymeshit que abala, mulher da minha vida, national guettografik, ignorância XL, já não dá, N.I.G.G.A.S, eles comem tudo, cabo verdi nu bai, warria, entre outros.

O interesse em explorar outros domínios da palavra levou-o ao spoken word, onde durante muitos anos, como Sr. Preto, juntou os seus textos à música de colaboradores ou fê-los ouvir em eventos de palavra dita. Agora chama AKapella47 à sua palavra. Deste projecto e, em colaboração com Sliitz, saíram os vídeos “Don’t Believe da Hype” e “intenCIDADES”. Este último texto fez parte do espectáculo “Periférico” no CCB e fechou o Iminente 2017 de VHILS.

Actualmente está focado no projecto prétu. Neste funde as suas origens e referências africanas, e em particular as caboverdeanas, com as suas influências electrónicas e o seu pensamento sobre o pan-africanismo, o contexto político de África e da sua diáspora.

Para além da sua música, Chullage faz desenho de som e composição para teatro e artes visuais. No teatro já assinou várias peças entre Lisboa e Londres. Colabora regularmente com a Companhia de Teatro Griot, tendo feito música e/ou desenho de som de peças como “Posso Saltar do Meio da Escuridão e Morder”, “Os Negros”, “Que Ainda Alguém Nos Invente” ou “Geração da Utopia”. Colaborou também com A Companhia em “Filhos das Mães” e “Os Santos da Casa”. Trabalhou com VHILS em cinco das suas exposições a solo: Incision – Curutiba 2019, Fragments Urbains- Paris 2018, Debris- Macau 2017, Debris – Hong Kong 2016, Dissection – Lisboa 2014. Colaborou com Mónica de Miranda em South Circular – MAAT “2019, Dó – Luanda 2018, Beauty – Galeria Carlos Carvalho 2018.

É co-fundador dos Peles Negras Mascaras Negras – teatro do escurecimento. Este começou por ser um grupo de teatro fórum, e hoje com o teatro, a música, a alfabetização e outras ferramentas, mantém uma prática de discussão horizontal junto da comunidade caboverdeana. PNMN fazem parte da Khapaz – Associação Cultural de Afrodescendentes.

Estudou Mixing and Mastering Electronic Music na Point Blank Music School (London – 2017), Sound Design for Theatre na Royal Academy of Dramatic Arts (London – 2014-16), Som I e II na Restart (Lisboa – 2010-12) e Sociologia do Trabalho – ISCSP – UTL.

Dá aulas no Módulo de Hip Hop nos cursos de Produção e Produção Musical na World Academy, Criação e Composição Musical na Restart – Instituto de Arte e Novas Tecnologias e faz tutoria a jovens músicos no projeto Compasso no Hangar – Centro de Investigação Artística.

Soundcloud: https://soundcloud.com/user-328265470

Website: https://chullage.org/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCUG3rjVzDz-ZSR-EubrQhFg